Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso ou apenas Gustavo Barroso, como ficou mais conhecido, foi um advogado, professor, museólogo, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro. Foi, aliás, sem sombra de dúvidas um dos mais notáveis intelectuais cearenses e brasileiros. Considerado um dos maiores escritores brasileiros em número de obras publicadas. Foi, ainda, dentre outras coisas, membro e presidente da Academia Brasileira de Letras e fundador e primeiro diretor do Museu Histórico Nacional. Era, portanto, de fato, um verdadeiro intelectual. Entretanto, suas obras, com o passar dos anos, foram covardemente boicotadas, e muitos fizeram de tudo para que esse grande nome da História do Brasil caísse no esquecimento.

Gustavo Barroso não é apenas conhecido por seus feitos intelectuais na cultura, na educação e na diplomacia, mas também por grandes polêmicas na questão política nacional. Aliás, Barroso era um homem polêmico desde a época em que cursava direito em Fortaleza, e mais ainda no tempo em que exerceu, no Rio de Janeiro, o cargo de deputado federal pelo Ceará. Mas as polêmicas de sua época de deputado seriam “fichinha”, se comparadas com as do porvir. Ao ingressar na recém fundada Ação Integralista Brasileira, no ano de 1933, tudo mudaria. Suas críticas ao comunismo, ao liberalismo, à maçonaria e ao sionismo lhe tornariam conhecido como o intelectual mais “antissemita” brasileiro, tendo suas obras perseguidas antes e depois de sua morte. Será sobre polêmicas como esta que este artigo se aprofundará.

1° · Gustavo Barroso era antissemita no sentido racial da expressão, ou sustentava algum racismo?

Obviamente que não. Com efeito, Barroso, em seu livro Judaísmo Maçonaria e Comunismo, de 1937, deixou claro, logo no início do primeiro capítulo, que “sempre que se trata da questão judaica, os ignorantes e os de má fé vêm com a eterna história de raça. Argumentam com isso e acabam se reportando ao racismo alemão, que interpretam ao seu bel-prazer.” [1]

Mais à frente, disse Barroso: “Entre nós o anti-semitismo não pode provir de um sentimento racista, porque o brasileiro é eminentemente contrário a qualquer racismo; porém dêsse sentido anti-racista.” [2] Ainda no livro citado, Barroso reafirmou o que observara antes, mas desta vez aproveitando para criticar o “Führer”: “Na nossa opinião, Hitler comete um erro (…) na sua campanha anti-judaica. Ele combate os judeus em nome do racismo ariano. Ora, sendo o judeu o maior de todos os racistas, não é possível combatê-lo com outro racismo e sim com um anti-racismo. O que se deve combater é justamente o racismo judaico. Em nome dos princípios cristãos que pregam a igualdade de todos os entes humanos, é que combatemos o povo que se declara Eleito e Superior.” [3]

Em um de seus mais notórios livros sobre a questão da infiltração dos bancos internacionais e de agentes maçons e sionistas em solo brasileiro, chamado Brasil, Colônia de Banqueiros, Barroso afirma que não defende um anti-judaísmo de cunho racial, mas sim de caráter político e econômico. [4]

Até agora pouco escrevi com minhas próprias palavras a respeito da questão aqui discutida, porém devo dizer que entendo que nem cem ou mil palavras minhas irão tratar tão bem desse tema quanto algumas das próprias palavras do autor de O Integralismo e o Mundo (Gustavo Barroso).

Muitos acadêmicos e “pseudo-historiadores”, nos quais a falta de conhecimento se soma ao puro mau-caratismo, tentam propositalmente deturpar o pensamento de Gustavo Barroso. Devemos nos lembrar de que aquela era a década de 1930 e termos e expressões como “judeu”, “judaísmo internacional”, “anti-judaísmo”, “campanha anti-judaica” e “antissemitismo” nem sempre tinham conotação racista e eram muito mais empregados do que termos e expressões mais apropriadas como “sionista”, “sionismo internacional” ou “antissionismo”. Estes últimos termos e expressões já existiam, porém não eram empregados com frequência e o emprego dos primeiros termos e expressões acaba causando confusões entre curiosos do Integralismo e entre os chamados “acadêmicos”, que acusam Barroso e até o Integralismo de antissemitas no sentido racial do vocábulo. Tomando, contudo, o termo “antissemita” em seu sentido racial, podemos dizer que nem Gustavo Barroso nem a Doutrina Integralista poderiam ser antissemitas, já que nós, camisas-verdes, por dever moral, combatemos os preconceitos de raça, de modo que não poderíamos sustentar o antissemitismo.

Isto posto, vale fazer aqui uma distinção entre antissemitismo e antissionismo, entendimento que me leva à conclusão de que Barroso não era na verdade antissemita, mas sim antissionista. Com efeito, o antissemitismo é o ódio e aversão a todos os de origem semita, um autêntico preconceito racial a todos os semitas, incluindo entre estes não só os judeus, mas também os árabes. Já o antissionismo é o combate à influência de métodos sórdidos na política e economia, em benefício de uma ideologia messiânica materialista, que tem entre os seus agentes não apenas judeus que consideram a sua identidade de povo como o “Messias esperado”, como muitos outros que por puro interesse oportunista apoiam as estruturas a serviço dessa ideologia imperialista, fomentando ideias subversivas e movimentos ditos “progressistas”. Aliás, poucos sabem, mas há muitos judeus autênticos, que por razões óbvias (ainda esperam o Messias) também combatem o sionismo, afinal, reconhecem não apenas o materialismo imanente do sionismo mas também a imoralidade de seus métodos que afrontam a dignidade dos povos, incluso dos próprios judeus.

Diante do exposto, posso afirmar com plena segurança que Gustavo Barroso e os integralistas não trataram o judeu por sua origem semita e religiosa, mas sim aqueles que fizeram ou fazem adesão do sionismo que afronta a dignidade da concepção universal da dignidade humana e é verdadeiramente racista. O integralismo, aliás, em suas fileiras sempre aceitou todos os autênticos patriotas e nacionalistas brasileiros de origem judaicas e professos da religião judaica. Portanto, o Integralismo e os integralistas são antissionistas, mas não antissemitas.

Outro grande erro que alguns acadêmicos cometem, às vezes propositalmente, por puro canalhismo, está na afirmação de que não só Barroso, mas o próprio Integralismo defendem preconceitos regionais ou étnicos contra pardos e índios, alguns deles, aliás, chegam ao desplante de afirmar que o Integralismo defende a superioridade racial dos brancos. Isso, em verdade, só prova o descaramento e o medo que certos acadêmicos e pseudo-historiadores vendidos a ideais apátridas e amorais têm de ver o Integralismo crescer como no passado e quebrar essa política corrupta e fajuta – tanto de esquerda como de direita – que temos tido nos últimos tempos.

O Integralismo, desde o princípio, defende o Brasil e o brasileiro em sua totalidade, e, assim, sempre enalteceu as nossas tradições, a nossa História e uniu o povo brasileiro de forma nunca antes vista na História Nacional. Reunindo desde os grandes intelectuais brasileiros aos rudes homens do sertão, o homem e a mulher brasileira, o negro e o índio do Brasil, o povo de Norte a Sul de nossa Pátria, desde as maiores cidades aos mais remotos rincões. Assim, nos tornamos um movimento de verdadeira representação popular e de um verdadeiro caráter nacionalista brasileiro, que desde 1930 até hoje combate todos os inimigos de nossa Pátria e, entre estes inimigos, o racismo.

No livro Judaísmo, Maçonaria e Comunismo, o doutrinador integralista (Gustavo Barroso), assim afirma: “Um brasileiro profundamente brasileiro e ao mesmo tempo descendente de raças as mais diversas, só por um contrassenso seria racista”.[5] Isso por si só deve calar a boca dos hipócritas e esclarecer a verdade aos curiosos e àqueles que querem adquirir o verdadeiro conhecimento sobre o Integralismo e esse grande brasileiro.

2° · Gustavo Barroso era nazista?

O autor de Terra de Sol nunca foi nacional-socialista. O fato de ele tecer alguns elogios a Hitler e aos nacional-socialistas não o torna um deles. A propósito, vejamos mais uma vez o tempo em que ele se encontrava. Era a década de1930. Na época, não só Barroso, mas muitos outros escritores de várias nações teciam elogios ao III Reich. Aliás, é inegável o fato de que na época a Alemanha era uma nação em rápido e constante desenvolvimento econômico, militar, social e infraestrutural. O mundo estava perplexo, admirado de como aquele país havia ressurgido das cinzas da I Guerra Mundial e das crises políticas e econômicas que até então estavam colocando o mundo de “pernas para o ar”. Porém, embora reconhecendo o mérito do governo alemão por todo aquele desenvolvimento, assim como o mérito de Benito Mussolini pelo também impressionante desenvolvimento socioeconômico ocorrido na Itália -, Barroso também tecia críticas aos dois regimes e às doutrinas que os inspiravam. Não queria ele nem o Nacional-Socialismo nem o Fascismo para o Brasil, entendendo que nenhum deles se adequava à realidade do povo brasileiro. Em O que o Integralista deve saber, deixa ele bem claro que só o Integralismo poderia tornar a Nação Brasileira uma grande Nação, forte, una e indivisível [6].

No livro O Integralismo e o Mundo, Barroso explica as diferenças entre o Integralismo, o nazismo e o fascismo: “Separam-nos (…) diferenças profundas. O Fascismo se enraiza na gloriosa tradição do Império Romano e sua concepção do Estado é cesariana e anticristã. O Estado Nazista é também pagão e se baseia na pureza da raça ariana, no exclusivismo racial. O Estado Integralista é profundamente cristão, Estado forte, não cesarianamente, mas cristãmente – pela autoridade moral de que está revestido e porque é composto de homens fortes. Alicerça-se na tradição da unidade da pátria e do espírito de brasilidade” [7]. Na obra citada acima, seu autor não só tece críticas a esses sistemas, mas também mostra que tanto o fascismo quanto o nacional-socialismo são incompatíveis com a realidade do Brasil e do povo brasileiro. Assim, posso findar esta parte do presente artigo com a certeza de ter demonstrado que Gustavo Barroso não era nazista.

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3° · “Integralismo Pliniano” e “Integralismo Barrosiano” existem?

Essa palhaçada se tornou famosa de um tempo para cá, porém esse conceito já vem de um certo tempo, embora não tendo tal nome. Em verdade, já há algumas décadas certos adeptos e simpatizantes do nazismo, munidos do material medíocre posto em circulação por pseudo jornalistas e pseudo historiadores, e tão mal informados e toscos quanto os próprios pseudo jornalistas e pseudo historiadores, (os grandes responsáveis pelo falso integralismo denominado neo-integralismo) buscam separar a imagem de Gustavo Barroso daquela de Plínio Salgado, tachando e amesquinhando Barroso como se fosse um “fuhrerzinho”.

Na verdade, o perpétuo Chefe do Integralismo, Plínio Salgado, denunciou em sua obra A Doutrina do Sigma o envolvimento hoje amplamente conhecido (e denunciado por historiadores sérios) entre os comunistas e os banqueiros sionistas Rothschild: “Outros movimentos há que se valem do apoio de capitalistas que os sustentam, por este ou aquele motivo. O próprio comunismo já tem tido os seus capitalistas. Seria curioso saber por que motivo a única casa poupada na comuna de Paris foi a do barão de Rothschild”.[8] Ainda no livro supracitado, Plínio Salgado mais uma vez denuncia a origem duvidosa do capital utilizado na propaganda comunista e o envolvimento com os banqueiros Rothschild: “Não tenhamos, pois, ilusões: não é da massa que o comunismo tira o dinheiro para uma propaganda muito mais cara do que a nossa. De algum lugar é que vem. Só pode ser de três fontes: dos companheiros que ocupam cargos administrativos, do Soviet, que espalha dinheiro por mil meios indiretos ou diretos, e do capitalismo internacional judaico, ligado secretamente ao comunismo russo.” [9] Plínio Salgado vai dedicar um capítulo inteiro deste livro para denunciar o banqueirismo internacional e suas relações entre os liberais e os comunistas. Ou seja, a essência da denúncia se refere claramente os judeus envolvidos, como não é segredo, em agiotagem internacional e no custeio de ações subversivas que atentam contra a soberania dos países. 

No Manifesto de Outubro de 32, redigido também por Plínio Salgado, declara-se como uma das principais pautas do integralismo o combate aos estrangeirismos e organizações secretas e de ideais parasitários: “Declaramo-nos inimigos de todas as conspirações, de todas as tramas, conjurações, conchavos de bastidores, confabulações secretas, sedições.” [10] Com isso, já fica claro que os escritos de Gustavo Barroso e de Plínio Salgado não entram em choque um com outro e, sim, se complementam, formando uma forte e sólida doutrina autenticamente nacionalista e brasileira. Como se não bastasse, mais de uma vez, tanto Plínio Salgado quanto Gustavo Barroso, falaram da sua excelente relação de companheirismo e afinidade doutrinal nos jornais.

Hoje em dia, o “cenário” nacionalista brasileiro está muito conturbado: todos querem criar seus “movimentos nacionalistas” e dar uma de “salvadores da pátria”, às vezes, por pura vaidade pessoal. Nenhum destes autodenominados “nacionalistas” quer seguir o nacionalismo brasileiro autêntico do Integralismo ou tem maturidade para fazer parte de um movimento sério como a Frente Integralista Brasileira, que mantém a luta e o legado dos nossos nobres companheiros da Ação Integralista Brasileira e do Partido de Representação Popular. Não quero que confundam a maturidade com a idade; obviamente a maturidade vem com a vivência, porém existem muitos jovens maduros que estão dedicando a sua vida ao bem do Brasil, em um movimento sério cuja Doutrina exige o Homem Integral, disciplinado, trabalhador, chefe de família, sem vícios materialistas e temente a Deus. Esses pseudo-nacionalistas, e pior, os adeptos de ideologias exóticas criminosas, além de mutilarem o nacionalismo aqui no Brasil, estão prestando um verdadeiro desserviço à Pátria, sendo entre elas, a mentira sobre a suposta existência de um “integralismo barrosiano” a menor, e facilmente desmontável, se comparada com o mal que fazem por sua adesão impensada a qualquer bobagem.

Esses falsos nacionalistas repetem as mesmas falácias que há pouco citamos: dizem que Barroso é melhor que Plínio, mas não estudam os escritos de nenhum deles. Obviamente Barroso abordou mais a fundo a questão maçônica e sionista do que Plínio Salgado. Porém o autor de A Sinagoga Paulista (Gustavo Barroso) só obteve o vasto conhecimento sobre a maçonaria e o sionismo graças às instruções de Plínio Salgado e do também integralista Madeira de Freitas. Segundo o próprio Barroso, ele tornou-se antissionista logo após aderir a AIB e ter uma longa e profunda conversa com o chefe integralista sobre o sionismo, a maçonaria e outros temas. Até então, Barroso não tinha conhecimentos aprofundados sobre os temas em discussão.

Gustavo Barroso leu a tradução francesa d’Os Protocolos dos Sábios de Sião, que lhe fora emprestada por Madeira de Freitas, que o incentivou a se aprofundar no assunto (aliás, assunto em voga na época), e que embora fosse tido por livro sério por Gustavo Barroso, não é e nunca foi um livro integralista, e ao que indica todos os escritos de Plínio Salgado e demais autores integralistas, jamais sua teoria conspiratória foi apresentada como argumento para explicar os problemas brasileiros ou mesmo os problemas que afligiam outras nações. Mais tarde Gustavo Barroso traduziu e comentou os Protocolos dos Sábios de Sião, como outros livros ligados ao tema, todavia, o livro jamais entrou para o rol dos livros integralistas, bem como outras dezenas de livros do autor, sobre temas diversos, não fazem parte do Integralismo mas da obra de vida do mesmo.

Dados Históricos

Após Plínio Salgado ser escolhido pelas Cortes do Sigma como candidato da Ação Integralista Brasileira (AIB) à Presidência da República, em 1937, o Secretário Nacional de Educação Moral, Cívica e Física da AIB, Gustavo Barroso, proferiu um inflamado discurso no qual declarou: “Reparai! A grande diferença que existe entre o Chefe Nacional e os chefes dos outros movimentos, não iguais, mas paralelos. Todos esses movimentos tiveram seus precursores e os seus realizadores. No Brasil não há precursores. Plínio Salgado é o primeiro e o único.” [11] Com essa declaração em seu discurso, assim como outras do mesmo teor em diversos livros e artigos, Barroso mostrou sua admiração e respeito pelo grande brasileiro que foi Plínio Salgado, admiração e respeito que, aliás, manteve até o fim de sua vida.

Barroso continua a ser um exemplo de Integralista: respeitoso, humilde, obediente, sem vaidade e soberba. Mesmo depois do fechamento da AIB, manteve-se leal ao Integralismo, continuou a contribuir para com a Pátria e representou o Brasil em diferentes ocasiões, sempre colocando o bem do nosso País acima dos interesses particulares.

Acredito ser isto o suficiente para mostrar aos homens sinceros a verdade, mas sabemos que não há verdade capaz desobstruir a proposital cegueira dos oportunistas pseudo-historiadores e pseudo-jornalistas vendidos a ideias subversivas, e, sobretudo, aos pseudo-nacionalistas deste País.

Gustavo Barroso é um autêntico intelectual e nacionalista brasileiro e nenhum mau-caráter irá destruir seus ideais e seu grande nome, assim como nunca o nome do Integralismo será apagado da História do Brasil como o maior movimento nacionalista do País, posição que nenhum outro há de tomar, pois o Integralismo, assim como Plínio Salgado, é o primeiro e único.

Carlos Ribeiro

Referências:

[1] BARROSO, Gustavo.Judaísmo Maçonaria e Comunismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937, p. 9.

[2] Ibidem, p. 10.

[3] Ibidem, p. 25.

[4] Idem. Brasil,Colônia de Banqueiros.2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934, p. 71.

[5]·Idem. Judaísmo Maçonaria e Comunismo, cit., p. 128.

[6] Idem. O que o Integralista deve saber. 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935, p. 50.

[7] Idem. O Integralismo e o Mundo. 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936, p. 17.

[8] Idem. A Doutrina do Sigma. 2ª edição. Rio de Janeiro: Schmidt, 1937, p. 127.

[9] Ibidem, pp. 126-127.

[10] Idem. Manifesto de Outubro, Capítulo VI. Disponível em: https://www.integralismo.org.br/manifesto-de-7-de-outubro-de-1932/. Acesso em 13 de agosto de 2020.

[11] Monitor Integralista, Ano V, Núm. 21, Rio de Janeiro, 17 de junho de 1937, p. 3.