Em toda polêmica que o Integralismo e seus Camisas Verdes causam, polêmica essa fruto da má índole de Comunistas e inimigos mais, a maior delas é nossa saudação característica, o braço levantado verticalmente com a mão espalmada e o retumbante grito “Anauê!”. Rechaçando toda acusação inimiga, convém explicar essa marca forte de nosso Movimento e que nos define, pela nossa evidente diferença.

Com o surgimento da AIB, Plínio Salgado e as demais lideranças do Movimento, definindo os rumos e as bases de nossa vereda pela Pátria, criaram nossa Bandeira com respectivo símbolo e cores e o grito Anauê – que vem do Tupi, “Você é meu Irmão” – acompanhado pelo soerguimento do braço direito com a mão espalmada.

Perversamente acusado pela esquerda ignorante, na época foi alvo de acusações, em que essa saudação seria apologia e claramente uma alusão e apoio ao Nazi-fascismo europeu, e até hoje vem sendo perseguido, seja por ignorância ou por pura maldade.

Esclarecendo, o braço estendido dos nacional-socialistas ficava na mesma linha que o ombro. Essa saudação era mais comum entre os membros do NSDAP e do alto oficialato da Werhmacht, que tinham acesso direto ao Führer.

Quanto aos fascistas italianos, Mussolini, que afirmava e gloriava-se na cultura romana, impunha esse gesto justamente para se comparar aos romanos da época do Império. Esta saudação na época do Império Romano demonstrava que sua mão e seu braço estavam a serviço do Imperador e que não havia nenhuma arma oculta caso estivesse na presença do mesmo.

Voltando agora à nossa cultura e costumes, Plínio Salgado optou por incluir em nossa diferenciação o braço estendido totalmente verticalizado (e não esticado ou inclinado para frente) pelo motivo de ser uma saudação indígena, gesto já usado em saudação por diversas tribos do Continente, inclusive, no Brasil.

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Setenta e sete anos depois da fundação da Ação Integralista Brasileira, coluna e fundamento da Frente Integralista Brasileira, não deixemos que esta forte e especial saudação, que nos caracteriza e diferencia, morra ou seja esquecida, assim como a História de nosso Povo, que está virando um mero estrado para os pés de comunistas e demais inimigos do País e do Integralismo.

Por Rafael Ferreira